Enfim, continuamos a nossa viagem.
Como era de se esperar, paramos em algumas cidades, em suas rodoviárias, cada uma mais diferente que a outra. Achei a rodoviária de Picos mais bonita e organizada que a de Teresina, por sinal. Geralmente era necessário pagar para usar os banheiros: em uma determinada rodoviária, o preço era de R$ 0,40; noutra, você contribuía com o valor que quisesse.
Entre sonecas alternadas, seguíamos rumo a Salvador. Não é fácil ficar dentro de um ônibus durante 19 horas...
Agora já mais perto de nosso destino, quando saímos de Petrolina (PE), numa de nossas paradas, até Juazeiro (BA), vimos a imensidão do São Francisco, o “Velho Chico”. Era noite, mas conseguimos visualizar um pouco da beleza das águas desse “rio-mar”.
Na saída da cidade de Juazeiro, um fato engraçado/estranho: policiais muito mal encarados, com armas da cabeça aos pés, solicitam (pra não dizer: mandam) a parada do nosso ônibus. Ficam alguns deles do lado de fora e outros três entram. O primeiro que entrou avisou-nos que se tratava de uma operação antidrogas e que iam fazer uma vistoria. Ele então pede para colocarmos as mãos sobre o banco à nossa frente e os outros dois começam a olhar as bolsas e malas. Aline se encantou com um dos policiais, e com razão... terminada a vistoria, prosseguimos.
Já era madrugada, mais exatamente às 3h55min, do dia 6 de junho, dia do meu aniversário. Paramos na cidade de Capim Grosso, na qual ninguém da nossa turma teve coragem de descer. Motivo: meu primo, Daniel, que mora em Lençóis, disse-me num e-mail para ter cuidado nessa cidade, pois lá costuma ocorrer alguns assaltos. Comentei sobre isso com meus amigos e ficamos um pouco receosos. Mas também não descemos porque estávamos com sono e tirando um cochilo...
Aproximadamente às 6h30min, paramos em Feira de Santana. Lá, Aline novamente contribui com mais um episódio engraçado da nossa viagem: ela se admira com um ônibus vermelho. Nunca na nossa vida tínhamos visto um ônibus vermelho. Mas que importância tem isso? Um ônibus vermelho! Não era um ônibus qualquer, era um ônibus da cor vermelha! Descemos na rodoviária de Feira e fomos pesquisar o valor de um lanche, café ou algo que pudesse satisfazer nossos estômagos. Após a pesquisa, optamos por esperar mais um pouco para nos alimentar.
Enfim, agora mais bem mais perto de nosso destino, seguimos a viagem cansados, de caras inchadas, com olheiras etc, etc, etc... e a hora tão esperada chega: rodoviária de Salvador!
Como era de se esperar, paramos em algumas cidades, em suas rodoviárias, cada uma mais diferente que a outra. Achei a rodoviária de Picos mais bonita e organizada que a de Teresina, por sinal. Geralmente era necessário pagar para usar os banheiros: em uma determinada rodoviária, o preço era de R$ 0,40; noutra, você contribuía com o valor que quisesse.
Entre sonecas alternadas, seguíamos rumo a Salvador. Não é fácil ficar dentro de um ônibus durante 19 horas...
Agora já mais perto de nosso destino, quando saímos de Petrolina (PE), numa de nossas paradas, até Juazeiro (BA), vimos a imensidão do São Francisco, o “Velho Chico”. Era noite, mas conseguimos visualizar um pouco da beleza das águas desse “rio-mar”.
Na saída da cidade de Juazeiro, um fato engraçado/estranho: policiais muito mal encarados, com armas da cabeça aos pés, solicitam (pra não dizer: mandam) a parada do nosso ônibus. Ficam alguns deles do lado de fora e outros três entram. O primeiro que entrou avisou-nos que se tratava de uma operação antidrogas e que iam fazer uma vistoria. Ele então pede para colocarmos as mãos sobre o banco à nossa frente e os outros dois começam a olhar as bolsas e malas. Aline se encantou com um dos policiais, e com razão... terminada a vistoria, prosseguimos.
Já era madrugada, mais exatamente às 3h55min, do dia 6 de junho, dia do meu aniversário. Paramos na cidade de Capim Grosso, na qual ninguém da nossa turma teve coragem de descer. Motivo: meu primo, Daniel, que mora em Lençóis, disse-me num e-mail para ter cuidado nessa cidade, pois lá costuma ocorrer alguns assaltos. Comentei sobre isso com meus amigos e ficamos um pouco receosos. Mas também não descemos porque estávamos com sono e tirando um cochilo...
Aproximadamente às 6h30min, paramos em Feira de Santana. Lá, Aline novamente contribui com mais um episódio engraçado da nossa viagem: ela se admira com um ônibus vermelho. Nunca na nossa vida tínhamos visto um ônibus vermelho. Mas que importância tem isso? Um ônibus vermelho! Não era um ônibus qualquer, era um ônibus da cor vermelha! Descemos na rodoviária de Feira e fomos pesquisar o valor de um lanche, café ou algo que pudesse satisfazer nossos estômagos. Após a pesquisa, optamos por esperar mais um pouco para nos alimentar.
Enfim, agora mais bem mais perto de nosso destino, seguimos a viagem cansados, de caras inchadas, com olheiras etc, etc, etc... e a hora tão esperada chega: rodoviária de Salvador!
Aguarde cenas das próximas postagens...
2 comentários:
eh...eu me recusei a gastar uma fortuna p comer um salgado e um suco....axo q dava 6,50!!!marrapaz, nos trailers da federal n dá nem 3 reais...
e a gent inda acha caro, pra pouca qualidade!!!
whatever...continua aihhh
ahh.....e a gent terminopu sem andar d onibus vermelho
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