“Chegada em Braga e a história da tomada”
Como falei na postagem anterior, passei quatro horas e meia num ônibus de Lisboa até Braga. No caminho, passei por Fátima e Porto, além de outras cidades. A paisagem é bem diferente das daqui e das que eu já havia visto. Fiquei triste por não ter tirado fotos, pois além das pilhas da câmera terem descarregado, eu dormi boa parte do tempo.
Cheguei mais exatamente às 16:10 na cidade. Após localizar a pousada, tomei banho, troquei de roupa e fui dar uma volta. Entrei no Braga Shopping e lá fiz um lanche. Depois fui andar pelas ruas, foi quando comprei o cartão telefônico e liguei para o Brasil. Pensei que mamãe, papai e todos lá em casa deviam estar muito ansiosos por notícias, por isso não me aquietei enquanto não entrei em contato.
Um fato interessante que descobri logo no primeiro dia foi que lá estava numa época em que o sol dura até umas oito e meia da noite. Eu já sabia que em certas estações, em certos lugares, o sol demora mais tempo para se por. Saber é uma coisa. Vivenciar é outra bem diferente.
No segundo dia, andei mais pela cidade. Antes de sair, fui tentar recarregar as pilhas da câmera. No entanto, os buraquinhos da tomada (Fig. 1) não davam para encaixar o carregador (Fig. 2). Perguntei à recepcionista da pousada se lá eles não teriam um “T” ou “benjamim”, que adaptasse a tomada à que eu precisava. Mas ela me disse que não. Nas palavras dela: “não, aqui em Portugal nós não temos tomadas assim (como na Fig. 2). As nossas são mais largas, com os buraquinhos redondos (como na Fig. 1)”. Ela não tinha entendido que aqui também nós temos tomadas com entradas redondinhas. Mas temos também as com entrada retas... ainda bem que conheci uma menina de outro país que estava no meu quarto que tinha o adaptador que eu precisava. Tudo bem que eu quase não consigo dizer pra ela que eu só queria o adaptador dela emprestado, mas através de mímica e de meu inglês mais ou menos, depois de algum tempo, consegui falar isso para ela (uma das coisas que descobri nessa viagem foi o fato de que eu preciso urgentemente aperfeiçoar meu inglês!).
Outra coisa que descobri, foi que eu poderia obter desconto em várias coisas com a minha carteirinha de estudante. A minha carteirinha mesmo, aquela amarelinha, que o DCE da Ufpi manda fazer... Tive desconto em passagens de ônibus de uma cidade para outra, em livros... lá eles valorizam a juventude. Existe uma associação, o Instituto Português de Juventude, que oferece diversos benefícios para os jovens. Dentre eles, um local com acesso grátis à internet e um cartão chamado “Cartão Jovem”, que, assim como minha carteirinha, dá desconto em vários locais.
Na próxima semana vou falar de mais descobertas... Viajei para uma cidade próxima, que tem um lugar chamado Gerês... Muito legal... Aguardem!
Como falei na postagem anterior, passei quatro horas e meia num ônibus de Lisboa até Braga. No caminho, passei por Fátima e Porto, além de outras cidades. A paisagem é bem diferente das daqui e das que eu já havia visto. Fiquei triste por não ter tirado fotos, pois além das pilhas da câmera terem descarregado, eu dormi boa parte do tempo.
Cheguei mais exatamente às 16:10 na cidade. Após localizar a pousada, tomei banho, troquei de roupa e fui dar uma volta. Entrei no Braga Shopping e lá fiz um lanche. Depois fui andar pelas ruas, foi quando comprei o cartão telefônico e liguei para o Brasil. Pensei que mamãe, papai e todos lá em casa deviam estar muito ansiosos por notícias, por isso não me aquietei enquanto não entrei em contato.
Um fato interessante que descobri logo no primeiro dia foi que lá estava numa época em que o sol dura até umas oito e meia da noite. Eu já sabia que em certas estações, em certos lugares, o sol demora mais tempo para se por. Saber é uma coisa. Vivenciar é outra bem diferente.
No segundo dia, andei mais pela cidade. Antes de sair, fui tentar recarregar as pilhas da câmera. No entanto, os buraquinhos da tomada (Fig. 1) não davam para encaixar o carregador (Fig. 2). Perguntei à recepcionista da pousada se lá eles não teriam um “T” ou “benjamim”, que adaptasse a tomada à que eu precisava. Mas ela me disse que não. Nas palavras dela: “não, aqui em Portugal nós não temos tomadas assim (como na Fig. 2). As nossas são mais largas, com os buraquinhos redondos (como na Fig. 1)”. Ela não tinha entendido que aqui também nós temos tomadas com entradas redondinhas. Mas temos também as com entrada retas... ainda bem que conheci uma menina de outro país que estava no meu quarto que tinha o adaptador que eu precisava. Tudo bem que eu quase não consigo dizer pra ela que eu só queria o adaptador dela emprestado, mas através de mímica e de meu inglês mais ou menos, depois de algum tempo, consegui falar isso para ela (uma das coisas que descobri nessa viagem foi o fato de que eu preciso urgentemente aperfeiçoar meu inglês!).
Outra coisa que descobri, foi que eu poderia obter desconto em várias coisas com a minha carteirinha de estudante. A minha carteirinha mesmo, aquela amarelinha, que o DCE da Ufpi manda fazer... Tive desconto em passagens de ônibus de uma cidade para outra, em livros... lá eles valorizam a juventude. Existe uma associação, o Instituto Português de Juventude, que oferece diversos benefícios para os jovens. Dentre eles, um local com acesso grátis à internet e um cartão chamado “Cartão Jovem”, que, assim como minha carteirinha, dá desconto em vários locais.
Na próxima semana vou falar de mais descobertas... Viajei para uma cidade próxima, que tem um lugar chamado Gerês... Muito legal... Aguardem!
Um comentário:
Fernanda! Muito legal essas experiências!
Deve ser muito massa conhecer culturas diferentes da nossa!
hehehe
=*
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