Além da participação e apresentação de trabalhos em um congresso numa das mais conceituadas universidades da Europa, viajar para Portugal significou para mim uma experiência ainda maior. Significou também entrar em contato com outra cultura, outro modo de vida, outra maneira de se ler o mundo. Foi por isso que eu, Aline e Felipe tentamos aproveitar ao máximo cada minuto daqueles dias.
Foi marcada uma festa para depois do último dia do congresso. Algo fora da programação do evento, uma iniciativa dos próprios congressistas. O pessoal marcou de se encontrar num pub chamado de “A Velha Branca”. Antes de irmos pra lá, saímos para comer pizza com Manuel, Hélder e um rapaz chamado Gabriel. Este último era um brasileiro aspirante de europeu. Falava como português, gabava-se de estudar na Europa, enfim, era um chato. Simplesmente, não suporto gente besta e convencida. Ser brasileiro é legal. Morar em Portugal não quer dizer que você tem que deixar de ser brasileiro, querer deixar de lado suas origens. Assim como os brasileiros, portugueses também têm defeitos. Enfim, vamos falar de coisas importantes.
Chagando na “Velha Branca”, ficamos numa rodinha de brasileiros muito animados, que faziam questão de cantar alto músicas do Brasil. Todo mundo ficava olhando, mas... tudo bem... De lá, fomos, junto com o restante do pessoal para a festa que aconteceu num lugar chamado “Insólito” que, por sinal, era mesmo insólito. Dançamos, nos divertimos até de madrugada. Eu voltei para a pousada junto com Aline, Hélder e Manuel. Felipe ficou mais um pouquinho curtindo a festa.
Este foi um dos últimos momentos que passamos
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