Saí de Teresina na quinta-feira (2) às 5h20 (os horários aqui mencionados são dos respectivos locais). Cheguei a Brasília às 8h40 e lá fiquei até 19h. Deveria ter seguido direto para Lisboa e chegar na sexta, às 6h15, e lá pegar um voo para Frankfurt às 8h35. No entanto, o voo que saiu da capital brasileira teve de fazer uma parada em Fortaleza: um passageiro começou a passar mal.
Duas brasileiras que estavam sentadas ao meu lado disseram que o homem poderia ter passado mal depois de uma forte turbulência que, por sinal, não vi e nem senti, pois aconteceu enquanto eu dormia (praticamente desmaiada de cansaço, depois de 10 horas no aeroporto de Brasília procurando o que fazer para ver se tempo passava). =D
A informação mais concreta que conseguimos, repassada por um comissário da TAP, era de que o homem estava “morrendo”. Graças a Deus esse homem não morreu. Pelo menos não enquanto ainda estávamos em solo cearense. No entanto, ele teve de ser levado a um hospital.
Essa pausa em Fortaleza durou cerca de duas horas. Resultado: cheguei a Lisboa quase 9h e tive de remarcar o bilhete para a cidade alemã. Ainda no Brasil, enviei SMS para meus chefes na Alemanha avisando sobre o ocorrido, para que eles não estranhassem o meu atraso.
Perder o voo de Lisboa a Frankfurt foi até bom para matar um pouco da saudade das terras lusitanas. Enquanto eu aguardava dar 13h para eu ir ao portão de embarque, dei umas voltas pelo aeroporto e senti que eu já estava na Europa, ao perceber, entre outras coisas, o modo de falar e de se vestir daquelas pessoas ao meu redor. *_*
Quando remarquei o voo para Frankfurt, a TAP me entregou um voucher no valor de 16 euros para comer “qualquer coisa”,como me disse a atendente, enquanto eu aguardava o voo para a Alemanha. Comprei qualquer coisa: três fatias (deliciosas) de pizza, refrigerante, mousse de chocolate, salada de frutas e ainda um cafezinho. Não aguentei tomar esse cafezinho e passei o comprovante para uma das brasileiras com quem conversava enquanto fazia o meu pequeno lanche.
Ela, que mora na Suíça, falou algumas coisas que eu não sabia sobre o lugar. Entre outras histórias, disse que lá, ao completar 16 anos, o filho é obrigado a sair de casa e, sempre que for fazer uma visita aos pais, deve agendar. No final das contas, ela quis reforçar o quanto lá eles são formais, mesmo quando se trata de pessoas da mesma família. Segundo ela, os suíços são mesmo “frios”, diferentemente de nós brasileiros, mais calorosos, sentimentais e,por que não, humanos.
Talvez na Alemanha o comportamento das pessoas não seja muito diferente do que acontece na Suíça, de acordo com a versão dessa brasileira com quem conversei – não quero julgar e não posso falar muito sobre o povo suíço, porque estive por lá apenas dois dias e a impressão que me passaram é de que são organizados e muito educados; fora isso, seria complicado eu fazer alguma avaliação. Espero que eu me surpreenda de maneira positiva em relação a isso. Vamos ver.
O fato é que estou chegando na Alemanha para trabalhar e estudar o idioma. Como diz minha amiga Aline, vou “me jogar” nessa experiência e ver o que ela me traz de bom. Algum aprendizado, certamente, eu terei. Saberemos qual ou quais nos próximos posts.
Duas brasileiras que estavam sentadas ao meu lado disseram que o homem poderia ter passado mal depois de uma forte turbulência que, por sinal, não vi e nem senti, pois aconteceu enquanto eu dormia (praticamente desmaiada de cansaço, depois de 10 horas no aeroporto de Brasília procurando o que fazer para ver se tempo passava). =D
A informação mais concreta que conseguimos, repassada por um comissário da TAP, era de que o homem estava “morrendo”. Graças a Deus esse homem não morreu. Pelo menos não enquanto ainda estávamos em solo cearense. No entanto, ele teve de ser levado a um hospital.
Essa pausa em Fortaleza durou cerca de duas horas. Resultado: cheguei a Lisboa quase 9h e tive de remarcar o bilhete para a cidade alemã. Ainda no Brasil, enviei SMS para meus chefes na Alemanha avisando sobre o ocorrido, para que eles não estranhassem o meu atraso.
Perder o voo de Lisboa a Frankfurt foi até bom para matar um pouco da saudade das terras lusitanas. Enquanto eu aguardava dar 13h para eu ir ao portão de embarque, dei umas voltas pelo aeroporto e senti que eu já estava na Europa, ao perceber, entre outras coisas, o modo de falar e de se vestir daquelas pessoas ao meu redor. *_*
Quando remarquei o voo para Frankfurt, a TAP me entregou um voucher no valor de 16 euros para comer “qualquer coisa”,como me disse a atendente, enquanto eu aguardava o voo para a Alemanha. Comprei qualquer coisa: três fatias (deliciosas) de pizza, refrigerante, mousse de chocolate, salada de frutas e ainda um cafezinho. Não aguentei tomar esse cafezinho e passei o comprovante para uma das brasileiras com quem conversava enquanto fazia o meu pequeno lanche.
Ela, que mora na Suíça, falou algumas coisas que eu não sabia sobre o lugar. Entre outras histórias, disse que lá, ao completar 16 anos, o filho é obrigado a sair de casa e, sempre que for fazer uma visita aos pais, deve agendar. No final das contas, ela quis reforçar o quanto lá eles são formais, mesmo quando se trata de pessoas da mesma família. Segundo ela, os suíços são mesmo “frios”, diferentemente de nós brasileiros, mais calorosos, sentimentais e,por que não, humanos.
Talvez na Alemanha o comportamento das pessoas não seja muito diferente do que acontece na Suíça, de acordo com a versão dessa brasileira com quem conversei – não quero julgar e não posso falar muito sobre o povo suíço, porque estive por lá apenas dois dias e a impressão que me passaram é de que são organizados e muito educados; fora isso, seria complicado eu fazer alguma avaliação. Espero que eu me surpreenda de maneira positiva em relação a isso. Vamos ver.
O fato é que estou chegando na Alemanha para trabalhar e estudar o idioma. Como diz minha amiga Aline, vou “me jogar” nessa experiência e ver o que ela me traz de bom. Algum aprendizado, certamente, eu terei. Saberemos qual ou quais nos próximos posts.
3 comentários:
Fê, adoro as coisas que você escreve, te admiro muito, espero um dia ter essa coragem toda. Seja feliz. Bjos!!!
Essas histórias de aeroporto hahaha Eita saudade! Mininia, aproveite tudo ai e parabéns pelo "se jogar"!
Fernanda, boa sorte nessa jornada. E reforçando as palavras de Renée, parabéns pelo "se jogar".
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