30/05/2008

Amanhã ou Depois

Intérprete: Nenhum de Nós
Composição: Thedy Corrêa

Deixamos pra depois
uma conversa amiga
Que fosse para o bem,
que fosse uma saí­da
Deixamos pra depois
a troca de carinho
Deixamos que a rotina
fosse nosso caminho
Deixamos pra depois
a busca de abrigo
Deixamos de nos ver
fazendo algum sentido

Amanhã ou depois,
tanto faz se depois
For nunca mais...
nunca mais

Deixamos de sentir
o que a gente sentia
Que trazia cor
ao nosso dia a dia
Deixamos de dizer
o que a gente dizia
Deixamos de levar
em conta a alegria
Deixamos escapar
por entre nossos dedos
A chance de manter
unidas as nossas vidas

Amanhã ou depois,
tanto faz se depois
For nunca mais...
nunca mais

Agora é a vez da dança do quadrado

Porque sorrir é bom...

28/05/2008

Informação: rapidez X qualidade

O que é importante na conjuntura jornalística, em que suportes de comunicação online almejam a veiculação dos fatos em tempo real? A disputa entre portais de notícias para quem primeiro dá a notícia é importante para o leitor? Ou se trata apenas de uma competição irracional (sobre-humana) entre os profissionais e veículos? O leitor consome as notícias com a mesma velocidade de um jornalista?

O tempo escapa das mãos. O tempo agora é o instantâneo. Isso é possível? Isso é bom? Isso é certo? Eis abaixo um texto para refletir. Ele traz um exemplo não da internet, mas gera uma reflexão acerca da mídia de um forma em geral. O artigo foi extraído do Observatório do Direito à Comunicação e é de autoria de Gilson Caroni Filho.

Globonews derruba avião
Por Gilson Caroni Filho

Vinte de maio de 2008. Esse dia, certamente, entrará para a história da imprensa nativa como a data em que a GloboNews produziu a mais "volumosa barriga" do jornalismo brasileiro. Uma barriga pedagógica, pois modelada por um "q" de qualidade desprovido de qualquer compromisso com apuração do que é divulgado. Um relato de como se produz o que o telespectador "deve saber". Um instantâneo de como a ética corporativa trabalha com o conceito de responsabilidade social.

Por volta de 17h, a emissora anunciava que: "interrompemos a transmissão da CPI dos Cartões Corporativos para mostrarmos imagens ao vivo de São Paulo. Acaba de chegar a informação de que um avião da empresa aérea Pantanal caiu em cima de um prédio comercial na Zona Sul de São Paulo". Ao apontar a Infraero como fonte, foi desmentida de imediato. É tênue a fronteira que separa o fascínio espetacular do lodaçal patético do testemunho desqualificado.

Um incêndio em um depósito de colchões, em Campo Belo, bairro de classe média de São Paulo, foi apresentado, durante cinco minutos, como um desastre aéreo. Mostrando imagens de fumaça, a emissora informava que uma aeronave da empresa Pantanal havia caído próximo a Congonhas. Foi o suficiente para que dois portais (IG e Terra), além de emissoras de rádio, no curso do mimetismo midiático, reproduzissem, sem citar fontes, a falsa notícia.

A que atribuir tal açodamento? Ao processo taylorista instalado na dinâmica do campo jornalístico? É possível. Isso é compatível com o modus operandi de uma indústria que concebe a informação como bem simbólico mercantil.

Como checar as informações e publicá-las dentro de um padrão de bom senso e confiabilidade, quando o critério de eficiência é dado pela velocidade da divulgação? Quando o objetivo é furar o concorrente, dando a notícia em primeira mão, direto, ao vivo, instantaneamente. Continuar o bombardeio informativo, em tempo contínuo, dispensa até mesmo o profissional qualificado: basta uma testemunha que produza o "efeito do real". Alguém que já não controle mais o produto final da produção simbólica, visto que dela participa como mero legitimador.

Como destaca Ignacio Ramonet "o jornalista está literalmente asfixiado, ele desaba sob uma avalanche de dados, de relatórios, de dossiês- mais ou menos interessantes- que o mobilizam, o ocupam, saturam seu tempo e, tal como chamarizes, o distraem do essencial. Por cúmulo, isto incentiva ainda sua preguiça, pois não precisa mais buscar a informação. Ela chega por si mesma a ele."

Por certo, a barriga dos repórteres e editores da telinha deve também ser analisada nas próprias condições materiais de produção da informação em "tempo real". Mas será que isso nos exime de examinar o caráter ideológico e político inerente à atividade jornalística. No caso brasileiro, não cabe falar em um "script" que está no substrato das coberturas?

Nossa grande imprensa pode ser considerada um serviço público que, de forma isenta, faz a mediação dos "fatos que falam por si", cabendo ao público o livre discernimento? Ou prevalece a orientação editorial de que há que se preservar a estabilidade democrática salvo o surgimento de "fatos novos e comprometedores"?

Não estaria aí, na perfeita sintonia com o pensamento de quem lhes emprega, o descuido que levou uma aeronave a colidir com colchões? Interromper uma construção midiática que se mostra sem fôlego ("dossiê") para reativar outra ("caos aéreo") nada mais é que estabelecer a agenda que interdita o real debate político. Algo que cai do céu para uma oposição que vive seu vazio programático de forma melancólica.

Terá sido por acaso que, alertado por um assessor, o deputado Antônio Carlos Pannunzio( PSDB-SP), interrompeu a sessão da CPI dos Cartões para, como destaca José Dirceu em seu blog, fazer uma "comunicação bastante grave e muito triste" aos seus pares e lamentar o "caos no tráfego aéreo"? Ou será que o parlamentar tucano, em boa hora, alugou a barriga global?

Em comunicado sobre o episódio, a Central Globo de Comunicação afirmou que: "A respeito do incêndio ocorrido hoje à tarde em São Paulo, a Globo News, como um canal de noticias 24 horas, pôs no ar imagens do fogo assim que as captou. Como é normal em canais de notícias, apurou as informações simultaneamente à transmissão das imagens. A primeira informação sobre a causa do incêndio recebida pela Globo News foi a de que um avião teria se chocado com um prédio na região do Campo Belo, Zona Sul de São Paulo.

"Naquele momento bombeiros e Infraero ainda não tinham informação sobre o ocorrido. As equipes da própria Globo News constataram que não havia ocorrido queda de avião e desde então esclareceu que se tratava de um incêndio em um prédio comercial. Poucos minutos depois o Corpo de Bombeiros confirmou tratar-se de um incêndio em uma loja de colchões".

O Portal IMPRENSA registra que mesmo após o Alto Comando das Organizações esclarecer que "embora a Globo News tenha publicado esta primeira informação, a TV Globo não fez qualquer menção ao possível acidente aéreo", o engano ainda permanecia em vídeo no site do canal por assinatura, ainda que a informação já estivesse desmentida. Minutos depois, ele foi retirado".

Diante do naufrágio, a família Marinho fez o que achou mais acertado. Tirou o "q" de qualidade da barriga e seguiu solene para a próxima "exploração de hipótese". É assim que o monopólio compreende a democracia. Como uma possibilidade de pequenos arranjos e grandes negócios.

24/05/2008

Meio ambiente



Brasília - Garrafas de plástico sob a Ponte do Bragueto, que liga a Asa Norte ao Lago Norte. Mais de um mês após a liberação do uso do plástico reciclado de garrafas PET na embalagem de alimentos, nenhuma empresa obteve licença para trabalhar nesse mercado.
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
Fonte: Agência Brasil

Não faz mal relembrar:

Lixo na rua é questão cultural - Charge

18/05/2008

"Visão" na minha visão

Os discursos são todos permeados de intenções. Até aqueles que parecem imparciais, já guardam em si a intenção de demonstrar imparcialidade. Ontem conversando por Messenger com minha amiga e colega de pesquisa, Michelly Carvalho (que está fazendo intercâmbio em Portugal), discutimos sobre o objeto do nosso próximo trabalho, que envolverá revistas semanais de informação brasileiras e portuguesas.

Durante nossa conversa, um ponto que achamos importante verificar na nossa análise: a (im)parcialidade nos suportes de imprensa portugueses. No caso de revistas brasileiras, com as quais já fizemos trabalhos (Veja, Istoé, Época e Carta Capital), já ficou comprovado que a parcialidade, a diversidade de intenções e os múltiplos sentidos decorrentes de abordagens diferenciadas, fazem parte do processo de construção e circulação dos enunciados.

Michelly me falou de uma professora da Universidade do Minho que não acredita na parcialidade das revistas portuguesas - para ela, os semanários são isentos, não emitem opinião, apenas demonstram os fatos. Numa análise que fiz da capa de um desses semanários, cheguei a uma conclusão diferente.

Na capa da revista "Visão", de 14 de maio de 2008, o suporte de imprensa traz como destaque a reportagem: "BRASIL: Prostituição infantil no paraíso; Turistas portugueses, espanhóis e italianos são os principais clientes de um negócio que envolve milhares de crianças e adolescentes. Grande reportagem em Fortaleza, Salvador e Porto Seguro".

Num país onde há o preconceito, às vezes camuflado, contra os brasileiros, mostrar o Brasil como um "paraíso da prostituição", em alguns dos seus principais pontos turísticos, não é uma atitude realizada à toa. Em Portugal e outros países da Europa, as mulheres brasileiras são vistas, em sua maioria, como prostitutas. Isso pude comprovar através de conversas que tive tanto com portugueses como com brasileiros lá residentes, quando estive no pais em setembro do ano passado, para apresentar um trabalho no 5º Congresso da Associação Portuguesa de Comunicação.

Um amigo que lá conheci, Carlos Ramires, chegou a dizer para mim e para meus colegas de viagem e de pesquisa, Aline e Felipe, que as mulheres portuguesas têm raiva das mulheres brasileiras. Ele disse: "de uns cinco anos para cá, aconteceram muitas separações de casais, porque houve uma grande quantidade de brasileiras que vieram para cá para se prostituir".
A separação dos casais no país é atribuída à presença das brasileiras. E essa idéia é construída e disseminada com o auxílio de suportes de imprensa como esse que eu citei.

O fato de a matéria citar ainda o envolvimento de milhares de crianças e adolescentes nesse "negócio" quer construir também a idéia da falta de compromisso do Brasil com as suas crianças - para aprofundar neste aspecto, eu precisaria ler o texto publicado no interior da revista, o que no momento não me é possível, já que o site do semanário não oferece essa possibilidade.

Uma coisa é certa: não há discurso imparcial, isento. Há apenas aqueles menos ou mais distanciados ou que se pretendem demonstrar assim.

13/05/2008

Alguns versos III

Este poema foi feito inspirado na história de uma amiga: ela tem um amor platônico. É um ser real, mas por mais perto que esteja dela, é muito distante. Mas amar é tão bom... nem que seja só pra contemplar...

Eis os versos então:

Não sei se faço direito
em querer-te tanto assim
só sei que a cada dia que passa
eu te quero só pra mim

Não sei se tenho direito
de olhar-te tanto assim
mas sei que quando me olhas
eu fico feliz assim...

Sempre que chego perto
eu fico a te procurar
quero um pouquinho que seja
desse brilho do teu olhar

Procurar esse procurador
Tornou-se uma alegria
Queria ter o seu amor
nem que fosse só por um dia

Michelly Carvalho e Gabriel, o Pensador



Minha amiga Michelly Carvalho é muito chique mesmo. Sabe quem ela conheceu no último final de semana? Gabriel, O Pensador!
Foi durante uma festa chamada de "queima das fitas" em Portugal, que é o que chamamos de calourada aqui nas universidades.
Ela e outros brasileiros foram atrás e pediram para tirar uma foto...
Muito legal!
A foto da Michelly com o Gabriel foi feita por Daniela Dantas e a que tem vários brasileiros com ele, foi tirada por um dos produtores.

Provérbio árabe

"Não diga tudo quanto sabes
não faças tudo quanto podes
não creias em tudo quanto ouves
não gastes tudo quanto tens
porque
quem diz tudo quanto sabe
quem faz tudo quanto pode
quem crê em tudo quanto ouve
quem gasta tudo quanto tem
muitas vezes
diz o que não convém
faz o que não deve
julga o que não vê
gasta o que não pode"

Greve de ônibus: data oficial em Teresina

Próxima quinta-feira (15) haverá greve dos motoristas e cobradores de ônibus, uma data que já se tornou oficial no calendário teresinense.

Eu estava acompanhando a repercussão da notícia em uma rádio local, e ouvi uma pessoa que participou comentando sobre o assunto: "porque os motoristas e cobradores não deixam que as pessoas entrem pela porta de trás, sem pagar a passagem? Assim, os únicos prejudicados seriam os empresários, e não os usuários".

Concordo com o ouvinte. Os trabalhadores têm direito à greve, a lutar por aquilo que acham que é necessário. O que não é certo é prejudicar quem utiliza os coletivos todo dia para ir ao trabalho, à escola, enfim...

Perguntei a um sindicalista sobre a possibilidade de fazer a greve como o ouvinte propôs, deixando que as pessoas entrassem pela porta de trás. Ele respondeu dizendo que aqui em Teresina é difícil fazer algo desse tipo, porque, segundo ele, "os teresinenses são pouco politizados. Provavelmente, se entrassem nos ônibus, eles iam querer pagar".

Ora... não é novidade o que vou dizer aqui (não sou a primeira a achar isso), mas parece que é tudo combinado para servir de motivo para que o preço da passagem aumente... enfim, acho que deu pra entender!

Apesar disso, acredito que neste ano o preço da passagem não aumente: é ano de eleição e o prefeito quer se reeleger.

12/05/2008

Alguns versos II

Hoje cedo acordei
Com vontade de cantar
Sorridente, alegremente
Quis bonita, então, ficar

Eu senti um friozinho
Uma sensação bem boa
Daquelas que a gente sente
Quando está sorrindo à toa

Não sei bem o que é isso
Ou melhor, acho que sei
É melhor ficar calada
É melhor eu esconder

Se eu falar perde a graça
Se eu falar cê vai saber
Que tudo isso eu sinto
Se estou perto de você

Alguns versos I

Tanto tempo fazia
Que eu não escrevia
Uma poesia

Tanto tempo fazia
Que eu não sentia
Que isso existia

Essa sensação estranha
Um friozinho na barriga
Uma vontade de sorrir...

10/05/2008

III Conferência Nacional do Meio Ambiente


Tá vendo esse jovem do lado da ministra do Meio Ambiente Marina Silva? É meu amigo jornalista Dionísio Carvalho. Quero dar meus parabéns para o Ecodio! Ele participou da III Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA) que aconteceu em Brasília nesta semana.
Detalhe: ele não foi como delegado do Piauí, mas convidado pelo Ministério do Meio Ambiente (muito chique esse menino!). Ele foi coordenador de uma mesa com a secretaria geral, sobre mudanças climáticas, com a participação de mil pessoas do país inteiro.
Parabéns!

06/05/2008

Concurso de fotografia

Foi lançado nesta segunda-feira (5) o edital para o concurso Um “Olhar Sobre a Cultura Popular Nordestina”, um projeto que faz parte do Programa BNB de Cultura 2008. As inscrições são gratuitas e serão realizadas até o dia 14 de julho. O edital com todas as informações está disponível no site http://www.olharcultural.com/.

Qualquer pessoa, maior de idade, independente de escolaridade, classe social e sexo, desde que resida na Região Nordeste pode participar do concurso. O principal requisito é o interesse em utilizar a fotografia para valorizar a cultura popular e as tradições regionais.

Para se inscrever no concurso, os participantes devem enviar até três fotografias, medindo 20X30 cm, em papel fotográfico fosco, para o seguinte endereço: Concurso Fotográfico Um Olhar Sobre a Cultura Popular Nordestina Caixa Postal 1653, CEP 59078-970 – Natal- RN. Para as inscrições será levada em conta a data do carimbo postal dos Correios, por carta registrada. Não serão aceitas fotografias no formato digital, enviadas por CD ou outro dispositivo de armazenamento similar.

Com informações da Ascom/BNB

04/05/2008

O que comer?


Com o quilo custando mais de R$ 7 e a unidade cerca de R$ 0,35, só sei que a cada dia o pão está virando artigo de luxo. Da mesma forma o feijão (que está custando cerca de R$ 5 - o mais barato) e o arroz (que agora custa por volta de R$ 2,50), já não são mais pra mesa de qualquer um. Estou pensando em virar vegetariana e plantar alface no meu quintal.

Produção de biocombustível X Alta nos preços dos alimentos

Uma reportagem da Agência Brasil, publicada na última sexta-feira (3) diz que o relator da ONU pediu suspensão de novos investimentos em biocombustíveis. Para Olivier de Schutter (relator das Nações Unidas sobre o direito à alimentação), segundo a Agência, "a produção de bicombustíveis é um dos fatores que têm levado à crise de falta de alimentos no mundo [...]a produção de biocombustíveis requer grandes quantidades de água, energia e conduz ao desmatamento em muitos países. Ele também citou, dentre outros fatores, 25 anos de desatenção à agricultura nos países em desenvolvimento, políticas que trazem aos agricultores dificuldade em viver de seus cultivos, e ainda o alto nível de concentração de poder no setor de produção e de distribuição de alimentos".

Olivier de Schutter foi nomeado pelo Conselho de Direitos Humanos, no dia 25 de março deste ano, em substituição a Jean Ziegler. No antepenúltimo dia como relator, Ziegler foi mais enfático que Schutter e pediu a suspensão total da produção de biocombustíveis. Ziegler aponta que a destinação de terras para produção de biocombustíveis é uma das causas do aumento dos preços dos produtos agrícolas.

As pessoas estão comendo mais: isso é bom ou ruim?

O presidente Lula acha que a alta nos preços dos alimentos acontece porque as pessoas estão comendo mais. A Folha Online, no dia 11/04, publicou uma fala de Lula acerca do assunto: “a inflação sobre os alimentos é decorrente do fato de que as pessoas estão comendo mais [...] ora, na medida em que mais gente começa a comer carne, produtos de soja, trigo... se a produção de alimentos não aumentar, obviamente que nós vamos ter inflação."

Para especialistas, como o que falou em matéria publicada no dia 25/04 ao G1, “a oferta caiu. Os estoques diminuíram com o desequilíbrio entre a oferta e a demanda, e os preços subiram”, afirma Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na matéria, afirma-se que os preços sobem aqui no Brasil por causa de vários fatores: o mundo está consumindo mais; a produção não acompanhou o ritmo; e até o petróleo em alta está atrapalhando o brasileiro na hora de fazer as compras do mês.

Saída

Vou plantar alface no meu quintal.

03/05/2008

Os americanos são estúpidos?

Você sabe algum país que comece com a letra "U"?
Você sabe qual a religião dos monges budistas?
Qual país deveria ser o próximo a ser invadido?
Você sabe o que é efeito colateral?

Respostas estúpidas... rsrsr... bem legal...