No mês passado tive a chance de visitar Köln, ou Colônia, em português – sim, é de lá que vem a Água de Colônia original... – junto com Luana e sua irmã, Jaqueline, duas brasileiras que também vivem aqui nas terras germânicas. Fomos de carro de Arnsberg até lá, numa viagem que durou mais ou menos uma hora e meia.
Chegando ao centro da cidade, logo se avista a torre da catedral conhecida como Kölner Dom. A igreja, de estilo gótico, demorou mais 600 anos para ser construída, mas, o que mais me impressionou, foi saber que, durante os ataques da Segunda Guerra Mundial, foi a única construção que permaneceu de pé na cidade.
Kölner Dom
A igreja foi bombardeada 14 vezes à época e até hoje apresenta marcas na parte exterior. Segundo Jaqueline, que já vive na Alemanha há duas décadas, há alguns anos foi sugerida a restauração dessas marcas nas paredes da igreja, o que não foi feito, no intuito de preservar esse registro da história.
Marcas dos bombardeios, na parte exterior da catedral
A igreja passa por um trabalho
de restauração constante
Relicário com restos mortais dos 3 Reis Magos
Passagens da vida de Cristo podem ser vistas também nos vários vitrais existentes no interior da igreja. Coloridos, enormes e muito bonitos.
Eu já havia passado rapidamente por Köln em outra ocasião quando viajava e tive que trocar de trem na cidade. A imponência da igreja já é visível de dentro da estação principal, que está situada bem ao seu lado. A ponte por onde os trens passam é outra obra arquitetônica que desperta a atenção.
Ao subir para chegar à Kirchturm, a torre da igreja, temos uma visão de toda a cidade. Mas é preciso disposição, afinal, são mais de 500 degraus em uma escadinha estreita...
Ao subir para chegar à Kirchturm, a torre da igreja, temos uma visão de toda a cidade. Mas é preciso disposição, afinal, são mais de 500 degraus em uma escadinha estreita...
Mais de 500 degraus até chegar à Kirchturm
Visão a partir da Kirchturm
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